São estas as paredes que vêem o rio passar, há anos e anos que é assim, "de pedra e cal" como se costuma dizer, elas já viram de tudo... De Verão os saltos e salpicos dos "putos" que mergulham da ponte, as regatas... de Inverno os patos que se abrigam do frio ou simplesmente as lágrimas da nora que nunca parou de chorar... Há dias em que a aldeia acorda mais triste.
quinta-feira, janeiro 12, 2006
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